terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O Chrome OS não foi feito para você!

Fiquei com vontade de contar sobre esse artigo que saiu no GDH. Mas lendo os comentários desviei minha atenção para um assunto mais importante, que tem sido pouco e mau explorado pela comunidade GNU/Lunix.  

Eu nem vou discutir o artigo pois o cara colou suas ideias com cuspe!!! O Chrome OS não tem nada a ver com essa história que o cara colocou. Mas é bom ler o artigo pois ele sintetiza bem alguns equívocos que vêm circulando ultimamente. 

Para mim a questão de fundo do artigo é a compatibilidade de bibliotecas gráficas. Esse é um assunto espinhoso, que precisa ser melhor resolvido, e RÁPIDO. Nesse sentido, o artigo foi um tiro pela culatra.

Eu quero chamar a atenção para outra coisa. Essa fantasia de que o Chrome OS (COS) vai brigar por uma posição entre os sistemas de desktop. Ele é um sistema para NETBOOKS, focado num usuário absurdamente simples.

O Chrome OS não foi feito para atender a nenhum de nós aqui... Ele foi feito para atender a sua vó, a sua priminha de 6 anos, ao seu vizinho orkuteiro, cujo único idioma fluente é o miguxês... Toda essa massa, que deve corresponder a 90% dos usuários de internet (chutando), que nunca acessaram o GDH.

Enfim, usuários de windows, que usam um pc de R$ 1.000,00 ou R$ 1.500,00. Mas, se tudo der certo e máquinas com o Chrome OS se massificarem, poderão comprar um hardware de R$ 500,00 e fazer as mesmas coias que faziam antes. Só que com mais segurança.

Acho que vcs estão pensando no usuário errado, no hardware errado, e não entenderam a idéia do Google.

A Microsoft é "dona" do mercado de PCs, então, acho que a estratégia do Google é mudar as regras do jogo e criar um novo mercado. Se tudo der certo, as coisas vão mudar mais do que vcs estão pensando.

Para nós, de usuários avançados para cima, as coisas não iriam mudar muito. Provavelmente melhorariam, mas continuaremos em nosso canto, sendo uma minoria.

Ou alguém aqui acredita que nossa evolução irá convergir num futuro próximo para uma sociedade planetária de nerds vulcanianos. Quem acredita nisso deve estar a muito tempo sem assistir tv aberta aos domingos.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Forma 2.0 para postar no twitter pelo Opera

Dei uma pesquisada por uma forma prática de se postar no twitter.

Tá certo que para windows e mac há boas opções, e o próprio twitter sugere algumas, mas para Linux nem tanto. 

Há boas extensões para firefox, bem como widgets para o Opera. Mas ainda não alcançaram o nível de praticidade que eu estava procurando. Não queria ter mais uma aplicação rodando só para este fim.

Enfim cheguei em uma solução ideal para mim, e que também serve para quem usa Opera... Basta, na sua home do twitter, clicar com o botão direito dentro da caixa de texto, aonde você digita seus posts. Aparecerá a opção "Criar Busca...".


Depois, no diálogo que aparece, basta colocar uma palavra chave. De preferência a mais curta possível, para facilitar o uso. No meu caso, minha palavra chave é simplesmente a letra "t".
 


Para ficar ainda mais chique, clique em "Detalhes" neste diálogo e edite o campo "Texto buscado". Remova as partes inúteis ("&in_reply_to_status_id=&in_reply_to=") e complete o "source=", deixando assim: "source=Opera", ou substitua o "Opera" como preferir.   

Agora os modos de uso... No Opera você tem inúmeras formas de usar as buscas personalizadas que criou.

A mais simples é na caixa de endereços, acrescentando a palavra chave antes do texto a ser enviado. É neste uso que uma palavra chave curta é interessante.

Também podemos usar como busca padrão do speedial, ou selecionando o twitter na caixa de busca padrão.

Há ainda outra opção, que é acrescentar a busca em alguma barra de ferramentas, em Ferramentas > Aparência > Botões > Pesquizas. A arraste a pesquisa para a barra de ferramentas que preferir.


Aqui ficou assim:


A grande vantagem desse método é que as buscas que você cria no Opera ficam sincronizadas com sua conta do Opera Link. Ou seja, é uma solução que funciona em qualquer máquina e sistema operacional em que você sincronizar sua conta do Opera Link.

Dá pra ser mais fácil que isso?

Claro, essa dica depende do Opera, mas se você não usa Opera... Bem, gosto não se discute, se lamenta.
 



quinta-feira, 9 de julho de 2009

Rapidshare: Downloads múltiplos e sem espera

A dica original encontrei aqui, mas eu tenho algumas coisas para adicionar.

O nome do santo é Rapidshare Limit Bypasser, um programa que irá fazer os downloads. Nele, os links do Rapidshare.com funcionam como links diretos.

O programa é para Windows, mas eu estou usando sob Wine... Realmente funciona.

Paradoxalmente, o link de download é do próprio Rapidshare.com. Veja um screenshot:

Free Image Hosting at www.ImageShack.us

QuickPost

O programa é uma versão Demo mas já vem com crack, que também funcionou no Wine. Observe que é preciso rodar o crack para conseguir fazer mais de 2 downloads simultâneos. Isso deve ser modificado depois em Preferences > Connections, no próprio programa. 
 
Acredito que ele use servidores proxy. Por isso a velocidade não é lá essas coisas. Com meu link de 10Mb/s sempre consigo mais de 120KiB/s no Rapidshare.com. Com esse programa, estou baixando no momento uns 20 arquivos ao mesmo tempo, mas a velocidade combinada está em torno de 50KiB/s. Para conexões mais lentas acho que não deve fazer diferença.

Ele aceita uma lista de links do Rapidshare como entrada, então, para quem usa Opera, fiz o seguinte... Adicionando a linha a seguir em "~/.bashrc":

alias rapidlist='cat ~/.opera/sessions/autosave.win | grep "0=http://.*rapidshare.com/files/" | sed "s/0=//;s/\.html//"'

Vc terá o comando "rapidlist" para gerar a lista das páginas do Rapidshare que estiverem abertas no Opera. As abas que não são do Rapidshare serão ignoradas.  

Bom proveito.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Opera Unite

A última versão de testes do Opera possui um novo recurso chamado de Unite que transforma o navegador em um servidor web.

Entre os serviços que são oferecidos estão:

1 -  Compartilhamento de arquivos;

Este é dividido em categorias: fotos, mídia e arquivos em geral. Mas você pode criar compartilhamentos adicionais. Nada mais de ficar limitado ao tamanho dos anexos dos emails, ou de ficar fazendo upload em sites estranhos. Uma maneira fácil de deixar seus arquivos online, seja para compartilhar com alguém, ou para você mesmo acessar quando estiver fora de casa. 

2 -  Chat;

Isso mesmo, uma sala de bate papo hospedada no seu navegador... Não dá para ser mais prático e privado ao mesmo tempo! 

3 -  Servidor Web;

Várias páginas ou um site inteiro hospedado no seu navegador.

Tudo isso num instalador de 11MB (na versão shared/linux, as outras eu não olhei). Claro, todos esses serviços só ficam online enquanto o Opera estiver aberto. Mas se seu computador fica ligado 24/7, como o meu... 

Para cada serviço há um link onde você, ou outra pessoa, pode acessar remotamente. Em todos eles há 3 formas de serviço:

1 - Público - Qualquer um pode  acessar (ideal para o servidor web).

2 - Privado - É solicitado uma senha para ter acesso (ideal para suas fotos).

3 - Pessoal - Apenas com seu login e senha pessoal é possível ter acesso (ideal para seus arquivos pessoais).

Para quem não está acompanhando, esse nova versão traz outras novidades. Entre as mais importantes estão: 

1 - Corretor ortográfico inline (em quando você digita aparece uma linha vermelha nas palavras erradas), funcionando em pt_br já com o novo acordo ortográfico;

2 -  100/100 no acid test 3; 

3 - Expressiva melhoria na performance;

4 - Opera turbo. Quando a conexão está lenta (emule ou outro motivo), ou quando é lenta mesmo, ele ativa o turbo: as páginas são compactadas antes de serem enviadas a você e as imagens tem a resolução diminuída.

5 - Opera Link. Salva online seu marcadores, histórico, pesquisas, barra pessoal e notas. Isso é sincronizado em todos os lugares onde você entrar com seu login e senha do Opera. é como usar o mesmo navegador em máquinas diferentes.

As pesquisas personalizadas são uma maravilha à parte. Em qualquer site que tenha um campo onde você insere um texto e obtém um resultado, basta clicar com o botão direito nesse campo que aparecerá a opção de criar busca... Acho que você não entendeu... QUALQUER CAMPO. Por exemplo, o tradutor do Google, que eu uso muito.

A barra pessoal é outra maravilha, a minha está recheada de botões (links) super úteis que vão comigo para onde eu vou.

Para quem não conhece o Opera mesmo, vai uma lista de outras funções antigas, tudo dentro do instalador, sem necessidade de instalar extensões:

1 - Cliente de email (com o Outlook);

2 - Cliente Bittorrent;

3 - Cliente de IRQ (bate papo);

4 - Agregador de notícias;

5 - Suporte a extensões (widgets);

6 - Gerenciador de downloads;

7 - Visualizador universal de arquivos;

8 - Kit de desenvolvimento de páginas web (dá para editar o código fonte e atualizar uma página em que se está navegando);

9 - Navegação em abas, superior ao firefox e outros;

10 - Gerenciador de contatos;

11 - Gerenciador de senhas;

12 - Gerenciador de sessões salvas;

13 - Uma infinidade de opções de configuração e personalização ao alcance do mouse, não disponíveis em outros navegadores (para algumas há extensões no firefox).

Enfim, como eu costumo dizer: "Usar o Opera não é uma questão de opção, é uma questão de sanidade mental."


quinta-feira, 30 de abril de 2009

Interpretador inválido: Permissão negada !!!

-- Que raiva!

-- Porque esse script não roda? Parece que ninguém mais tem esse problema!? O que está errado!

Se vc já passou por isso, sabe do que estou falando... Quando vc vai executar um script, que vc tem certeza não estar errado, dai vem uma mensagem dessas:

/bin/sh: interpretador inválido: Permissão negada

Ou em inglês:

/bin/sh: bad interpreter: Permission denied

Ou outro interpretador fora o sh.

Tudo bem, esse problema não é novo, mas já é a terceira vez que posso por ele, e na hora nunca me lembro da solução.

Estou falando de solução e não de jeitinho ou qualquer outro workaround...

Eu só vi esse problema no Ubuntu e não sei se ocorre em utras distribs... Vamos lá. 

Infelizmente a mensagem de erro não fala com todas as palavras. O que está te faltado é permissão para executar o sh.

-- Tá de onda? Desde quando eu não tenho essa permissão! Tá loco!

Calma, calma, não é bem isso. O problema exotérico é que o seu script é que não tem permissão de execução.

-- Ce tá me zuando mesmo, é claro que eu marquei o script como executável. Conta outra!

Calma lá, eu não disse que seu script não era executável, eu só disse que ele não tinha essa permissão.

-- Hein!?

Pera rapá, não vai embora ainda! O que eu quero dizer é que o problema não é o seu arquivo, mas sim a partição (ou disco, lugar) aonde ele está salvo, ela é que foi montada sem permissão de execução. 

-- Te peguei! Sabia que vc estava viajando...

-- Minha partição em questão foi montada com a opção users, que habilita execução.

-- Pior do que isso, é uma partição FAT, onde os arquivos nem tem esses atributos...

Ai é que tá... Por incrível que pareça não, tem que acrescentar a opção exec nos parâmetros de montagem da partição, do disco... o que for.

-- Num falei que vc tava viajando! Coloquei a tal opção lá mas continua dando o mesmo erro.

Só que, ao que parece, a opção users não só deixa de habilitar a execução como também a reprimi. Funcionando como se fosse um noexec, opção para negar explicitamente a execução, muito usada em partições FAT onde os arquivos não tem atributos de permissão.

-- A tá... Eno!?

Fácil! É só colocar a opção exec depois da opção users, e não antes, como vc deve ter feito :)

-- Num credito que é só isso... Ráios! Raios duplos!! Ráios tríplos!!!

Para mudar as opções de montagem da partição, vc pode usar aquele utilitário que comentei no post anterior, o pysdm.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Kubuntu 9.04: A democratização do Desktop 3D

Atualizei meu Kubuntu para a versão atual, 9.04. Tenho de dizer que está está sendo uma das melhores experiências que já tive com uma distribuição... ainda é pinto, se comparado a evolução que o Kurumin 7 foi em sua época, só para citar um exemplo. Mas de fato, há tempos que não me empolgava tanto.

Mas o maior destaque nesta versão do Kubuntu é o desempenho do KDE 4... Tá vuando! 

Como o Composite do KDE4 está aos poucos implementado alguns plugins do Fusion, até o cubo da área de trabalho agora é recurso nativo do KDE 4, sem ser necessário nada adicional, sem Fusion nem nada. Agora é mais fácil ter um desktop 3D em máquinas realmente modestas.

No meu notebook, por exemplo (Noteboot Dell Vostro 1000, Sempron 2600), eu tinha de escolher entre cubo, transparências ou assistir um vídeo... Um de cada vez. Agora, mesmo usando o driver livre para ATI, não o proprietário, posso usar tudo isso junto e com um desempenho superior a cada um isoladamente, na versão anterior.

Infelizmente, o driver proprietário  da ATI nesta versão ainda não é compatível com a minha máquina.

 De fato, para mim,  o suporte a wireless melhorou como eles anunciaram; minha placa antes era instável, mas agora esta numa boa. O Jokey se ofereceu para instalar o driver proprietário e também uma versão livre. Essa foi a única configuração pós instalação necessária. Todo o resto funcionou de prima, até as teclas de função do notebook.

E o tal do novo sistema de notificação realmente é uma sacada ótima, adorei. As vezes parece que ele está meio atrasado em  relação ao processo que está "noticiando", mais esses detalhes são melhorados com o tempo. Convenhamos, se eles conseguiram fazer funcionar com uma penca de projetos independentes em GTK+ (e muita gente apostou que ia dar merda), não há de ser difícil no multiverso Qt. Não programo nessas linguagens, mas minha experiência como usuário me permite dar esse chute. Os programas em Qt me parecem bem mais harmônicos em termos de interface... Wherever.

Em termos de usuário iniciante, eu acredito e ninguém me tira da cabeça, que o KDE 4 é bem mais acessível, agradável e cativante que o Gnome. Mas esta versão deixou um furo terrível... Removeram aquela interface simplificada para instalar e remover programas. Na minha opinião, ela é a pedra fundamental para o usuário iniciante começar a se aventurar pelo sistema.

Essa ferramenta era chamada de Adept-alguma-coisa, que não me lembro exatamente, mas agora ele á chamada de gnome-app-install

Vai uma screen:

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Tudo que aparece na screen vem por padrão, até o widget para as tirinhas do malvados.com.br

Os monitores de Temperatura, HD e CPU funcionaram de cara. Mas teve outra escorregada... as partições não montam automaticamente, até ai tudo bem, mas esqueceram de incluir um utilitário para configurar as partições, ponto de montagem, etc... Sugiro este: pysdm

Opa, quase esqueci... O Kubuntu, desde de sempre, não trás o firefox instalado por padrão, mas isso é fácil de resolver pelo gnome-app-install.

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Contando linhas em multiplos arquivos

Já tiveram a curiosidade de saber quantas linhas seu trabalho tem?

Claro, isso se estiver separado em multiplos arquivos e pastas disferentes...

Buscando outra coisa, descobri uma forma automática de saber isso: o comando wc (word cout).

Num terminal digite:

wc -l Pasta_do_seu_programa/*.c Pasta_da_dissertação/*.tex Outra_pasta_qualquer/*Outros_arquivos_de_texto_puro*.txt


Ele vai dar os totais por arquivo e total geral no final.

No lugar de -l, vc pode usar as opções -w e -c que, respectivamente, contam palavras e caracteres (era isto que eu estava procurando).

PS: o que fiz de novembro pra cá (modelo, código C++, artigo, etc) está perto de 6000 linhas.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Converter sessão do Konqueror em sessão do Opera

Sei que deve ser uma demanda muito,  muito rara... Mas se vc tem uma sessão salva no konqueror e gostaria de levar para o Opera, fiz um script que realiza a proeza.

O código está nesse link.  Lembre-se de adaptar os caminhos, para as pastas aonde o Opera e o Konqueror quardam suas sessões, conforme seu caso. Está configurado para as pastas padrão do KDE4 e do Opera.

Se tiver curiosidade de saber daonde surgiu a "necessidade" desse código, passo a explicar.

Eu uso preferêncialmente o Opera, isso não é nogociável. Além disso, direcionei para o Google Reader... numa descrição abreviada, quase tudo que as pessoas normais recebem no email. Enfim, minha conta de email é uma paz total, de uma efetividade absurda. E isso também é não negociável, mas essa já é outra história.

O problema começou algumas semanas atrás, quando o Google Reader deixou de ser compatível com o Opera. Como não uso Firefox (essa história também fica pra outra hora) tenho usado o Reader no Konqueror, que por sinal, no KDE4 se tornou um concorrente de pesso. 

Só que se eu selecionar muitas páginas para ler, o Konqueror paga pau ... 

Isso é um trabalho para o Opera!!!

Apenas no Opera é viável abrir uma centena de páginas ao mesmo tempo.

Acho que já deu pra entender o porquê desse script :)



sábado, 7 de fevereiro de 2009

Culpa e Ignorância

O Terramel comentou hoje sobre o remake de "O dia em que a tera parou".

Não se descabele para ver a versão original do filme... É sem dúvida um clássico, mas a crítica social e o embasamento científico são bem mais evoluídos na versão nova. Alias, "versão nova" é uma descrição perfeita para este remake, que pouco acrescenta à original, além da atualização do conteúdo.

Enfim, no final do post, o Terramel comenta que "os culpados pela ignorância não são os ignorantes, mas sim a mídia, o governo, o sistema educacional e todo o meio…". Desculpe Terrinha, mas tenho que discordar

Por muito tempo eu tentei livrar os ignorantes da culpa de sua condição. Mas minhas experiências com educação (ensino médio e superior) não me permitem mais aceitar esse tipo de pensamento. Hoje tenho a convicção de que nunca chegaremos a lugar nenhum se não nos responsabilizarmos por nossas burrices.

Todos são plenamente culpados de, no mínimo, aceitar sua condição e se deixar levar pela maioria. Essa culpa deve ser democraticamente dividida por todos os setores do sociedade. Mas sem dúvida, assumir nossa porção pessoal de responsabilidade é o mais básico dos pré requisitos, se quezermos  um belo futuro pela frente.

É isso.

Termino recomendando a todos que assinem o feed do Terramel. Ele tem opniões autenticas e cinseras, coisa rara hoje em dia. É uma leitura agradável e por vezes muito divertida.